O Tocantins promoveu 9.777 teleconsultas durante o ano de 2024 em 28 municípios, por meio de parceria com o renomado Hospital Israelita Albert Einstein, referência brasileira em saúde privada. Conforme dados divulgados, Araguatins, com 1.315 atendimentos lidera a lista das cidades que mais ofertaram o serviço gratuito e Guaraí, com 1.213 teleconsultas, ficou em 2º lugar.
No caso de Guaraí, a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Saúde, disponibiliza equipamentos, sala, clínico geral e a estrutura. Já o Albert Einstein, garante os especialistas nas áreas de cardiologia, pneumologia, reumatologia, infectologia, neurologia (adulto e pediátrica), endocrinologia (adulto e pediátrica), gastroenterologia (adulto e pediátrica), pediatria, além de psiquiatria clínica.
Apesar de ser um serviço realizado com o auxílio de recursos tecnológicos, a presença física do Clínico Geral é fundamental para que a consulta ocorra de forma plena, garantindo ao paciente um diagnóstico mais preciso, lembrando que o agendamento das consultas para quem tem interesse em ser atendido é realizado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS´s), os populares “postinhos”.
Teleconsultas realizadas (2024)
1. Araguatins – 1.315
2. Guaraí – 1.213
3. Pedro Afonso – 1.198
4. Taguatinga – 974
5. Pindorama do Tocantins – 558
6. Dianópolis – 531
7. Araguaína – 443
8. Gurupi – 429
9. Peixe – 415
10. Palmas – 358
11. Formoso do Araguaia – 357
12. Araguacema - 321
13. Presidente Kennedy – 285
14. Ponte Alta do Tocantins – 262
15. Arraias – 215
16. Juarina – 185
17. São Bento do Tocantins – 149
18. Couto Magalhães – 132
19. Silvanópolis – 97
20. Aguiarnópolis – 75
21. Tocantinópolis – 62
22. Arapoema – 56
23. Monte do Carmo – 48
24. Tupirama – 29
25. Itacajá – 29
26. Dueré - 19
27. Ponte Alta do Bom Jesus - 19
28. Riachinho – 03
Total: 9.777 atendimentos
Telemedicina no Brasil
A telemedicina é um processo avançado para monitoramento de pacientes, troca de informações médicas e análise de resultados de diferentes exames. Estes exames são avaliados e entregues de forma digital, dando apoio para a chamada medicina tradicional. No Brasil o serviço foi regulamentado pela 1ª vez em 2002, mas avançou de fato durante a pandemia Covid-19, a partir do ano de 2020.