Os familiares do ex-policial militar Francisco Salviano Soares, conhecido popularmente como “Ceará”, assassinado no último dia 24/02 em Guaraí, entraram em contato com a redação do Guaraí Notícias nesta semana, pedindo justiça em relação ao crime. Seu “Ceará”, que na época tinha 74 anos, foi morto depois que dois suspeitos chegaram até sua casa no Setor Pestana e efetuaram cinco disparos de arma de fogo, sem qualquer chance de defesa.

 

Conforme um dos filhos do ex-policial, o analista de sistemas Genilson Soares, de 46 anos, o crime que vitimou seu pai até hoje permanece sem solução, situação que tem indignado os familiares mais próximos. “No começo a Polícia Civil informou que havia alguns suspeitos, mas até hoje ninguém foi preso. Esta situação deixa nossa família indignada, já que se passaram tantos meses e o crime continua sem respostas”, disse Genilson.

 

O ex-policial militar, que era muito querido no bairro e possuía um pequeno comércio de carvão vegetal, pode ter sido vítima de uma execução ou então de um crime de latrocínio (roubo seguido de morte), já que os autores do homicídio teriam levado uma quantia em dinheiro que o idoso costumava guardar em casa. Um detalhe que chamou atenção na época do crime é que a maior parte dos tiros disparados contra a vítima atingiu a cabeça.

 

Procurado, o delegado regional de Guaraí, Dr. Adriano Carrasco dos Santos, informou que as investigações sobre o caso continuam em curso, mas reconheceu que até o momento o crime segue sem solução. Ainda segundo o delegado regional, os trabalhos em relação ao crime estão sob a responsabilidade do 1º Distrito Policial, sob o comando do delegado Túlio Pereira Mota, que assumiu o cargo em junho deste ano.

 

Contatos da Polícia Civil de Guaraí:

 

Colabore com o trabalho de investigação da Polícia Civil de Guaraí. Denuncias que ajudem a identificar os autores deste crime podem ser repassadas através dos telefones (63) 3464-1418 e 3464-1621 (Delegacia Regional), ou ainda por meio do WhatsApp (63) 9 8423-4560. A Polícia Civil pede o apoio de testemunhas e garante sigilo absoluto aos denunciantes, que terão suas respectivas identidades preservadas, caso seja necessário.